Rio de Janeiro – A proposta de implementação de Geoparque na região do Morro do Chapéu foi defendida pelo geólogo Antônio José Dourado, da Superintendência Regional de Salvador. A apresentação ocorreu no escritório de Rio de Janeiro, no dia 28 de outubro, e foi transmitida para todas as unidades regionais da CPRM.
Após dez anos da inauguração do primeiro geoparque brasileiro, o Araripe, nenhum outro foi viabilizado no país. Dourado defendeu que a região do Morro do Chapéu possui relevantes informações geológicas que precisam ser estudadas e recursos que precisam ser protegidos.
Além disso, o geólogo explicou que a implantação de um geoparque no local aquece a economia e envolve a população. “O que se pretende com um geoparque é que, com uma área bem delimitada, onde se busca a geoconservação e o desenvolvimento sustentável, haja o envolvimento da população local”.
Durante a apresentação, Dourado, que também é responsável pelo Centro Integrado de Estudos Geológicos (CIEG) do Morro do Chapéu, na Bahia, ressaltou que CIEG é um local onde são ministrados cursos para diversas universidades, abrangendo alunos de geologia, geografia, biologia e história, e já recebeu mais de 300 excursões.
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