(09.06.1905
– 16.06.1963)
Osvaldo Dourado era filho de Adelmo Pereira, fundador do Pequeno Jornal, e de Maria Amélia Dourado Pereira. Em 1935 casou com Deraldina Dourado, filha do coronel Adolfo Moitinho Dourado e de D. Amália Dourado O ato foi efetuado pelo suplente do Juiz Preparador do Termo, Sr. Antônio Castro Dourado Primo. Os filhos do casal foram Maria Augusta Dourado Pereira, Joaquim Adhelmar Dourado Pereira (falecidos), Paulo Adolfo Dourado Pereira, Maria Augusta Dourado Pereira (falecida) e Maria de Fátima Dourado Pereira.
Em Morro do Chapéu integrou a diretoria da Sociedade São Vicente e, na condição de redator do Pequeno Jornal e como excelente orador, participou da campanha política que resultou na eleição, em 1923, do professor Faustiniano Lopes Ribeiro como prefeito de Morro do Chapéu. Posteriormente, com a criação do município de Irecê, passou a residir nessa cidade, para onde o jornal foi transferido.
Em 1934 tornou-se advogado
provisionado. Exerceu a função de coletor estadual em Irece, Miguel Calmon e Morro do
Chapéu, onde foi vereador e presidente da Câmara de Vereadores. Também
pertenceu aos quadros da Maçonaria.
Sua filha Maria de Fatima providenciou a gravação de um CD com as suas poesias, no qual consta a seguinte apresentção:
“Essas
poesias do meu pai chegaram às minhas mãos há pouco tempo. Sabia que ele fazia
poesias mas não cheguei a conhecê-las com ele em vida já que o nosso convívio
foram de apenas dez anos. Aproveito a oportunidade para fazê-las conhecidas...”
Maria de Fátima Dourado
Pereira